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BRS Piatã

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Descrição

PROTEÍNA MAT. V. (%) PROTEÍNA MAT. S. (%)
10 a 12
06 a 08
PROD.MASSA V. TON/HA/ANO PALATABILIDADE
40 a 50
MÉDIA/ALTA
TOLERÂNCIA A SECA TOLERÂNCIA AO FRIO
ALTA
MÉDIA
TOLERÂNCIA A UMIDADE TOLERÂNCIA A PISOTEIO TOLERÂNCIA A CIGARRINHA
BAIXA
MÉDIA
RESISTENTE
UTILIZAÇÃO RECOMENDADO
PASTOREIO/FENAÇÃO
BOVINO/OVINO
PROFUNDIDADE PLANTIO (cm) V% SOLO
1 a 4
40 - 50
TIPO DE CRESCIMENTO EXIGÊNCIA DE FERTILIDADE
TOUCEIRA
MÉDIA/ALTA
PASTEJO ENTRADA (cm) PASTEJO SAÍDA (cm)
60
30

Descrição do Produto

Lançada pela Embrapa e por parceiros em 2006, a BRS Piatã é uma Brachiaria brizantha desenvolvida a partir de uma planta que faz parte da coleção de forrageiras da Embrapa e que, originalmente, foi coletada pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), entre 1984 e 1985, na África. 

O nome Piatã é de origem tupi-guarani e significa fortaleza e a cultivar recebeu esse nome devido às características de robustez e produtividade. É adaptada a solos de média e boa fertilidade das zonas tropicais brasileiras onde, tradicionalmente, outras cultivares de Brachiaria brizantha, como os capins marandu e xaraés, são largamente usadas. 

As qualidades forrageiras da cultivar foram comprovadas por avaliações realizadas em diversas regiões pecuárias do Brasil Central, mostrando que apresenta comportamento e produtividade semelhantes às duas cultivares mencionadas, porém com características diferenciadas em diversos aspectos, o que a torna uma importante alternativa para a diversificação de pastagens.

 A BRS Piatã é uma boa alternativa para a integração lavoura-pecuária por apresentar fácil dessecação e crescimento inicial mais lento que os capins xaraés e marandu, além das características favoráveis de manejo, arquitetura de planta e acúmulo de forragem no período seco. Consorcia-se muito bem com estilosantes Campo Grande e também com milho e sorgo.

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