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BRS Quênia

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Descrição

PROTEÍNA MAT. V. (%) PROTEÍNA MAT. S. (%)
09 a 20
07 a 15
PROD.MASSA V. TON/HA/ANO PALATABILIDADE
11 a 23
Alta
TOLERÂNCIA A SECA TOLERÂNCIA AO FRIO
MÉDIA/ALTA
MÉDIA/ALTA
TOLERÂNCIA A UMIDADE TOLERÂNCIA A CIGARRINHA TOLERÂNCIA A PISOTEIO
BAIXA
RESISTENTE
ALTA
UTILIZAÇÃO RECOMENDADO
PASTOREIO/FENAÇÃO
BOVINO-OVINO-EQUINO
PROFUNDIDADE PLANTIO (cm) V% SOLO
2 a 3
45 - 50
TIPO DE CRESCIMENTO EXIGÊNCIA DE FERTILIDADE
TOUCEIRA/CESPITOSO
ALTA
PASTEJO ENTRADA (cm) PASTEJO SAÍDA (cm)
50
25

Descrição do Produto

A BRS Quênia é o segundo híbrido de Panicum maximum desenvolvido pela Embrapa Gado de Corte e parceiros e vem para o mercado para suprir uma demanda por uma cultivar produtiva e de excelente qualidade, de porte intermediário, com folhas macias e colmos tenros, alto perfilhamento e de fácil manejo. Nos ensaios regionais nos estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, a cv. BRS Quênia apresentou bom desempenho agronômico e produtividade, com alta adaptação em todos os locais avaliados. 

Na avaliação sob pastejo no Acre e em Mato Grosso do Sul, a cultivar avaliada apresentou maior ganho em peso individual e por área que as cultivares Tanzânia e Mombaça. Esta cultivar apresenta arquitetura de planta que resulta em altos níveis de ganho de peso por animal e proporciona facilidade de manejo, por manter baixo alongamento dos colmos, característica que a diferencia entre todas as cultivares comerciais de porte médio a alto.


A cv. BRS Quênia terá impacto em toda a cadeia produtiva, desde os pecuaristas, os produtores de sementes e o mercado da carne. O mercado de sementes também é favorecido pela exportação das sementes a todos os países da América Central. 

Sua inserção produtiva é devido a intensificação da exploração bovina e aumento na produtividade animal, que reduz a demanda de abertura de novas áreas de pastagens, disponibiliza área para outros fins agrícolas, aumenta a rentabilidade por hectare, contribui para o incremento de renda do produtor rural, dos atores envolvidos nas cadeias produtivas pecuárias e da sociedade em geral, além de contribuir para o aumento da exportação de produtos de origem animal de alta qualidade, seguros e certificados.

 A redução da pobreza rural é também devido ao incremento da oferta de proteína animal (carne, leite e derivados) do Brasil e do mundo tropical, mantendo ou reduzindo preços ao consumidor e complementando a dieta, beneficiando toda a sociedade

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